Wednesday, May 26, 2010

Air Sex - Japanorama

Mountain Unicycling: "Balance of Power"

Tuesday, April 27, 2010

Clomid – Evitando efeitos colaterais e perdas durante ciclos com Anabolizantes

Pergunta: O que é Clomid? 
Resposta: Clomid é um estrogênio sintético geralmente prescrito por médicos para provocar a ovulação nas mulheres.
Pergunta: Porque os fisiculturistas utilizam o Clomid? 
Resposta: Quase todos os anabólicos androgênicos causam uma inibição da produção de testosterona no corpo. Ao liberar os esteróides este passa a não ser mais produzido naturalmente. O corpo permanece em estado de catabolismo (Os hormônios catabólicos são altos e os anabólicos são baixos) e como resultado disso o tecido dos músculos ganho durante o ciclo agora são perdidos. O Clomid compete com o estrogênio endógeno nos receptores estrogênicos hipotalâmicos, produzindo aumento da secreção de Gn RH e dos níveis de LH e FSH. Isto resulta em um aumento da produção de testosterona própria.
Pergunta: O Clomid também funciona como um anti-estrogênio? 
Resposta: O Clomid é um estrogênio sintético que também pode funcionar como um anti-estrogênio. Como ele funciona? Por ser um estrogênio sintético fraco ele pode ocultar o estrogênio receptor (ER) e não causar quaisquer problemas. Ao mesmo tempo o aumento de estrogênio dos esteróides são bloqueados pelo ER.
Pergunta: Qual a eficácia do Clomid como um anti-estrogênio? 
Resposta: É bem baixa e não deve ser confiável até que você utilize esteróides que aromatizem rapidamente ou se tiver pré-disposição para Gine. Arimidex, Femara, Aromasin e Nolvadex são mais indicados neste caso.
Pergunta: Algumas pessoas dizem que o Clomid durante um ciclo é desperdício, é verdade? 
Resposta: Vamos examinar primeiramente o que acontece com alguem que esteja utilizando esteróides androgênicos anabólicos. Quando o nivel androgênico no corpo é muito alto, o andrógeno receptor ativa-se mais e o hipotálamo para de enviar a mensagem a hipófise. A mensagem “diz” ao nosso corpo para parar de produzir testosterona. Durante um ciclo, o corpo possui altos níveis de androgênios, mais do que o normal, e a medida que este nível aumenta o suficiente, o Clomid não ajuda a aumentar a produção natural de testosterona. O único propósito de clomid durante o ciclo é como anti-estrogênio.
Pergunta: Quando devo começar a usar o Clomid? 
Resposta: Depende de quais esteróides estiver usando. Você deve adaptar o Clomid com os esteróides que utilzar. Como visto acima, se você tomar o clomid quando os níveis androgênicos no corpo ainda estiverem altos será um desperdício. Precisamos esperar que os níveis androgênicos diminuam antes de usar o Clomid. No entanto, se tomar o clomid por muito tempo existe a possibilidade da perda de ganhos. Consulte a lista abaixo para determinar quando você deve começar a tomar o clomid. Selecionamos todos os esteróides utilizados em ciclos. Por exemplo, se eu ciclasse com dianabol, Durateston e winstrol utilizaria durateston para permanecer ativo no corpo por um período maior.
Hemo: ………………………………12 horas após a última administração
Deca: ……………………………….21 dias após a última aplicação
Dianabol: …………………………..12 horas após a última administração
Equipoise: ………………………….17 – 21 dias após a última aplicação
Fina: …………………………………3 dias após a última aplicação
Primobolan depot: ………………..15 dias após a última aplicação
Durateston: …………………………3 semanas após a última aplicação
Cipionato de Testosterona: ……..15 dias após a última aplicação
Enantato de Testosterona :…….. 15 dias após a última aplicação
Propionato de Testosterona : …….3 dias após a última aplicação
Testosterona em Suspensão: ……24 horas após a última administração
Winstrol: ……………………………24 horas após a última administração
Pergunta: Qual a maneira mais eficaz de administrar o Clomid? 
Resposta: o Clomid possui meia vida longa e por isso não precisa dividir doses para cada administração. Alguns dizer ser 5 dias (nenhum dado comprovado). Agora, se usar a Durateston e começamos usar o clomid 21 dias após a última aplicação, percebemos que os níveis androgênicos estejam baixos o suficiente e começamos a obter os sinais corretos. Se os níveis androgênicos ainda estiverem mais altos que o normal, 50mgs/dia de clomid durante 1 semana não será eficaz. Precisamos começar com uma quantia maior mesmo se os níveis androgênicos ainda estiverem altos. 300mgs no primeiro dia. Eu sei que disse que não precisa dividir a dosagem devido a vida média longa, mas tente 2 comprimidos 3 vezes ao dia. Após o primeiro dia, procuramos usar 100 mgs por 10 dias e em seguida 50 mgs por 10 dias.
Clomid
1º dia 300mgs
2º – 10º dia 100mgs
11º – 20º dia 50mgs
Pergunta: Preciso usar o Clomid por 3 semanas? 
Resposta: Por que não? É barato, eficaz, vai reduzir as perdas pós ciclo e diminur problemas indesejáveis como os de libido. Se possível seria interessante prolongar esse tratamento por mais tempo já que nesse período pode não haver recuperação total da produção endógena de testosterona e espermatogênese.
O ideal seria fazer exames após essas três semanas recomendas para avaliar a necessidade de prolongar o uso ou não.
Pergunta: Quanto custa o Clomid? 
Resposta: o Clomid geralmente vem em comprimidos de 50mg mas sendo que cada caixa com 10 comprimidos custa em torno de $25,00 ,ele tbm pode ser encontrado com o nome de Serophene que acaba saindo um pouco mais em conta a caixa com 30 (em torno de R$70,00) e com o nome de Indux, que é atualmente o medicamento mais em conta com o mesmo princípio ativo que existe no mercado, com a mesma apresentação do Clomid.
Quais são os efeitos Colaterias do Clomid ?
Os sintomais mais comuns estão relacionados a visão, apesar de não serem tão frequentes existem alguns relatos de sintomais de turvamento e manchas na visão, os quais geralmente desaparem em dias ao decorrer do uso. São apresentados também casos raros de catarata.
Algumas pessoas tem alergia a um corante presente no Clomid, a Tartrarzina, que é o mesmo corante amarelo presente na aspirina. A tartrazina pode provovar reações alérgicas em geral do trato como asma brônquica e urticária em pessoas suscetíveis . O mesmo corante não se encontra presente no medicamento de mesmo princípio ativo o Serophene nem no Indux.
Texto por: Kusanagi


Leia mais: http://www.hipertrofia.org/blog/2007/06/17/clomid-evitando-efeitos-colaterais-e-perdas-durante-ciclos-com-anabolizantes/#ixzz0mL4XUpgi


Fonte

Thursday, April 22, 2010

ÍNDICE GLICÊMICO

ÍNDICE GLICÊMICO
 Comidas com Índice Glicêmico alto fazem o corpo produzir quantidades enormes de Insulina.
Para quem não sabe o Índice Glicêmico (IG) é um fator que diferencia os carboidratos. Este índice está relacionado com o nível de açúcar no sangue, ou seja, toda vez que ingerimos carboidratos estes entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades, com isso podemos classifica-los de acordo com sua habilidade em promover esta entrada.
Quanto mais rápido, maior vai ser a descarga de insulina, pois o corpo tenta manter o equilíbrio. Esta escala está relacionada em porcentagens de uma comida padrão,que no caso é o pão branco que tem valor igual a 100.
Comidas que afetam pouco a resposta de insulina no sangue são chamadas de baixo valor glicêmico, e as que tem descarga alta, de alto valor glicêmico, algumas possuem um valor até mais alto que o pão branco.
Porque isto é importante? Se você come comidas com IG alto o corpo lança quantidades enormes de insulina, para manter normais os níveis de açúcar, a insulina é um hormônio que tem o poder de levar o açúcar para dentro dos músculos na forma de glicogênio, mas estes depósitos têm uma capacidade limitada, por série complexa de reações, todo o excesso de glicose no sangue é convertido em ácidos gordurosos e triglicérides, que subseqüentemente é armazenado na forma de gordura.
O que é pior, é que se você continua comendo sempre comidas de alto IG seu corpo começa a adquirir uma certa resistência á insulina. Seus receptores vão deixando de metabolizá-lo de forma ideal, então seu corpo para compensar começa a produzir uma quantidade ainda maior de insulina.
Pessoas com resistência a insulina têm seu índice de glucagon também alto, glucagon é o hormônio antagônico a insulina, ou seja faz o papel inverso ao da insulina, quando o nível de açúcar sanguíneo está baixo ele retira o glicogênio dos músculos para normalizar a taxa sanguínea.
Em resumo, pessoas com insulina resistentes são tipicamente mais gordas que o ideal com menos massa magra (músculos).Hoje as pessoas continuam se tornando mais gordas apesar das comidas serem livres de gorduras (fat-free).
Vejamos um pouco da história.Antes do Século XVII, os grãos para se fazer pães eram moídos de forma artesanalmente,assim a granulometria ficava grandes e os pães pareciam que continham areia.Quando veio os moedores de alta velocidade conseguiu se uma farinha muito mais refinada e pães muito mais bonitos e macios como os de hoje.A partir daqui, o número de diabetes aumentou consideravelmente ao redor do mundo.
O que aconteceu ?!
Como o refinamento dos grãos, os carboidratos presentes passaram a ser absorvidos com muito maior rapidez, maior até que o açúcar comum,com isto estourando a produção de insulina leva aos problemas acima descritos.
Muitas outras coisas além da granulometria interferem no índice glicêmico, embora haja muitas fat-free no mercado, isto está ajudando as pessoas ficarem mais obesas, se você retira a gordura dos alimentos as partículas de carboidratos são absorvidas muito mais rapidamente. Agora se você associa as duas coisas-farinhas refinadas e sem gordura, você produz alimentos com IG inacreditáveis.
Por isso bolachas fat-free, pão branco, bolos de arroz e até mesmo batata assada, não são boas comidas.O cozimento também é um fator que aumenta o IG.
Há algumas regras que podem melhorar seu cardápio, você deve evitar carboidratos altamente processados.
Tente comer um pouco de gorduras boas (EFA'S) junto com seu carboidrato, se você tem que comer carboidrato processados que tal colocar um pouco de cada macroniente junto, ou seja, tente sempre comer comidas em combinação, carboidratos, gorduras e proteínas em conjunto.
A comida ideal seria uma comida onde você não altere muito o nível de açúcar sanguíneo.
O interessante é que você pode usar este efeito a seu favor, logo o treino seu corpo está pedindo por carboidratos, aminos, creatina e tudo mais que você possa oferecer, portanto neste período ou "janela de oportunidade", deve-seentão ingerir carboidrato com o maior índice glicêmico possível como a Dextrose que tem sua fórmula química idêntica a da glicose sanguínea e um IG = a 137, junto com aminos ou uma proteína de fácil digestão como a whey protein e mais creatina, pois estudos demonstraram que creatina junto com carboidrato de alto IG tem uma utilização muitas vezes melhor do que tomada pura.
É que a insulina é um hormônio altamente anabólico e se você une as duas coisas, a necessidades do seu corpo mais a força da insulina em "empurrar" aminos, cretina e carboidrato para dentro dos depósitos musculares,faz com que esta seja talvez a mais importante refeição do atleta moderno.
Durante todas as outras refeições, deve-se manter o índice glicêmico o mais estável possível,somente no pós treino é que se utiliza o artifício de alto IG.
Um provável erro que muitos atletas cometem na preparação para um campeonato, é na chamada super compensão de carboidratos, onde - se come muito carboidrato simples, causando descargas de insulina o dia todo e se o músculo não conseguir absorver toda a glicose sanguínea, resulta em armazenamento de gordura, que é justamente o que se quer evitar prestes a uma competição.
Por isso segue uma pequena lista de carboidrato e seus respectivos valores de IG.
Lembrando só que estes valores são puros, se você adiciona gordura e proteína, você consegue baixar consideravelmente, com esta matéria esperamos que você consiga montar melhor seu cardápio, afim de atingir suas metas.
PRODUTOS DE PADARIA
Bolo de banana feito com açúcar
67
Bolo de batata
77
Bolo de banana feito sem açúcar
79
Pizza de queijo
86
Muffins
88
Bolo, pudim de leite condensado
93
Croissant
96
Bolo comum
98
Donuts
108
Waffle
109
GRÃOS DE CEREAL
Cevada
36
Centeio
48
Trigo núcleo
59
Arroz fervido 1 minuto
65
Arroz branco
83
Cuzcuz
93
Arroz Sunbrown Quick
114
Tapioca fervida com leite
115
Arroz fervido 6 minutos
128
Arroz Bolos
110

MACARRÃO
Fettuccine
46
Raviole carne
56
Espaguete fervido 5 minutos
52
Espaguete branco
59
Capellini
64
Macarrão
64
AÇÚCARES
Frutose
32
Lactose
65
Mel
83
Sacarose
92
Glicose (Dextrose)
137
Glicose tabletes
146
Maltose
150

LEGUMES DE RAÍZ
Inhame
73
Batata doce
77
Beterrabas
91
Batatas cozidas em vapor
93
Batata triturada
100
Cenouras
70
Batatas cozidas e trituradas
104
Batata assada microondas
117
Batata assada
121
CEREAIS DE CAFÉ DA MANHÃ
Farelo de trigo
27
Kelloggs' com Farelo de trigo
55
Aveia Farelo de trigo
78
Muesli
80
Mingau de aveia
87
Nutri-granola
94
Trigo Biscoito
100
Cheiros
106
O café da manhã em barra de cereais
109
Arroz Krispies
117
Cornflakes
119

COMIDAS DE LEITERIA
Iogurte light com adoçante
20
Leite + 30g farelo de trigo
38
Leite integral
39
Leite desnatado
46
Yakult (leite ferementado)
64
Sorvete light
71
Sorvete
87
LEGUMES
Feijão-soja enlatado
20
Feijão-soja
25
Lentilhas
36
Feijões assadas, enlatados
69
Lentilha verde enlatada
74
Feijões largos (feijões de fava)
113

BEBIDAS
Soja leite
43
Laranja
94
Fanta
97
BISCOITOS
Aveia biscoitos
79
Café matutino biscoitos
113

FRUTA E PRODUTOS DE FRUTA
Cerejas
32
Pêra fresa
53
Mação
54
Ameixa
55
Mação suco
58
Pêssego fresco
60
Laranja
63
Uvas
66
Abacaxi suco
66
Pêssego enlatado
67
Suco laranja
74
Kiwi
75
Banana
77
Fruta coquetel
79
Manga
80
Passas
91
Melancia
103
PÃES
Aveia Farelo de trigo & Pão de mel
43
Núcleo de cevada, pão
55
Núcleo de centeio, pão
66
Centeio, pão
78
Hamburger,pão
87
Farinha de centeio,pão
92
Semolina,pão
92
Farinha de cevada,pão
95
Pão de trigo,fibra alta
97
Pão de trigo
99
Pão de trigo, branco
101
Bangel, branco
103
Pão de lanche
105
Pão de trigo, glúten livre
129
Baguette francês
136
Prof. João Fábio de Oliveira
Diretor Presidente D.N.A. Suplementos
 

Fonte

Tuesday, April 20, 2010

TPC ( terapia pos ciclo ) e posologia com HCG

Pessoal,
Estou colocando este tópico para sanar dúvidas quanto a TPC e complementar o tópico do unabomber(o ciclo perfeito), que cita alguns medicamentos e o porque é indispensável o uso dela.


O QUE É TPC?
TPC siguinifica TERAPIA PÓS-CICLO, ela tem por objetivo restaurar a produção endogena (natural) de testosterona, o mais rápido possivel, após um ciclo de esteroides anabolizantes androgênicos, através de medicamentos que suprimam ou bloqueiam o estrogenio, atuando diretamente sobre o EIXO HIPOTALAMO / PITUITARIA / TESTICULOS - HPTA (em inglês).



POR QUE PRECISO FAZER A TPC?
Ela é nescessaria para não se perder massa muscular quando os EAAs deixarem o nosso organismo, pois qdo estamos ciclando com EAAs a nossa produção de testosterona endogena é suprimida ou até fechada, e se formos esperar o nosso corpo retornar naturalmente, ele ira demorar até varios meses para que isso ocorra, e nesse meio tempo vc dirá adeus a quase todos os ganhos que teve durante o ciclo, isso sem contar a libido e potencia sexual.

Eu particularmente sou adepto da terapia de SERMS, pois possue estudos cientificos que lhe dão sustentação. A terapia de SERMS deve ser iniciada quando termina a semi-vida da droga usada. Como exemplos:

>acetato = 3 dias
>propionato e fenilpropionato = 4,5 dias
>enantato = 10,5 dias
>cipionato = 12 dias
>decanoato = 15 dias (DURA e DECA)
>undecilionato = 16 dias
>stanozolol = 1 dia (injetavel)
>orais = de 5 a 9 horas
>etc..



TPC com terapia de SERMS:

dias 1 a 14 = 100mg de clomid(clomifeno) + 40mg de tamoxifeno por dia
dias 15 a 28 = 50mg de clomid(clomifeno) + 20mg de tamoxifeno por dia

OBS: Existem defensores fieis da TPC com TRIBULUS, não duvido do seu poder de aumentar a testosterona endogena, porém acredito que a terapia de SERMS seja mais eficiente. Eu costumo fazer uso de tribulus logo após a TPC com SERMS, algo em torno de 1gr/dia.

O HCG é um importante aliado da TPC, principalmente em ciclos com mais de 8 semanas e tbm em ciclos com substancias muito supressivas como NANDROLONA, TREMBOLONA, OXIMETELONA. E também se vc já vem de fazer varios ciclos seguidos, ainda que ciclos curtos, pois provavelmente já deva existir alguma atrofia testicular.
Basicamente existem dois metodos de uso:

1- Aplicar 500iu duas vezes por semana durante todo o ciclo

2- aplicar doses mais altas no final do ciclo e semi-vida da droga:
> na segunda semana antes do fim do ciclo: 3000ui 3 vezes por semana
> na primeira semana antes do fim do ciclo: 1500ui 3 vezes por semana
> na semana anterior ao inicio da TPC: 1500ui 2 vezes por semana

***OBS: É ESSENCIAL USAR TAMOXIFENO (entre 10 a 20mg/dia) JUNTO COM O HCG, PARA NÃO OCORRER DESENSIBILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE LH, SOB O RISCO DE ATRASAR OU IMPEDIR POR COMPLETO A RECUPERAÇÃO.


Fonte

CASU MARZU – O QUEIJO CHEIO DE INSETOS VIVOS



Cultura é cultura, não adianta a gente torcer o nariz para os alimentos que alguns países adotam, e da Itália vem o famoso Casu Marzu, ou modde casu, casu cundhidu ou mesmo formaggio Marcio. O queijo é notável, exatamente por sua excentricidade, normalmente está cheio de insetos vivos, larvas.
O queijo é proibido, exatamente por motivos de saúde, mas é encontrado na Sardenha na Itália, país de origem do produto, no mercado negro, o casu marzu, pode ser traduzido literalmente para “queijo podre”.
O queijo ultrapassa o tempo normal de fermentação, vai para uma fase de decomposição, inclusive é provocada pelas larvas da mosca do queijo. Estas larvas são deliberadamente introduzidas para o queijo promova um alto nível de fermentação.
Algumas pessoas procuram retirar as larvas antes de consumir o queijo, que alegam que tem um gosto muito suave, exatamente porque as larvas eliminam a gordura do queijo. Entretanto muitas outras preferem comer com larvas e tudo, uma delícia.
O Casu Marzu será considerado tóxico assim que as larvas morrerem, portanto deve ser consumido enquanto as larvas estão vivas, e deve ser servido com um bom vinho forte. Alguns até acreditam em efeitos afrodisíacos de tamanha iguaria. Um outro detalhe é que as larvas quando perturbadas saltam a uma distância de até 15 centímetros, podendo chegar até os olhos da vitima, digo do apreciador.
A proibição do consumo de tal queijo foi motivada devido às reações alérgicas provocadas, e do perigo de consumir tal produto em estado avançado tóxico, causando vômitos, náuseas, dor abdominal e diarréia sanguinolenta, isto devido às larvas serem muitos resistentes ao suco gástrico do estomago do homem.
Sei lá, depois disso deu uma vontade de comer um queijinho com um bom vinho.


Fonte

Thursday, September 24, 2009

Pode confiar!

Comprei um produto de um fornecedor chinês através desse site, mas por problemas técnicos eles não puderam me enviar. Eu já tinha pago e fui ressarcido conforme regras do Alipay.
Voltarei a negociar atraves desse site, pois senti muita confiança!

referente a: Alibaba.com - The world's largest online B2B marketplace. (ver no Google Sidewiki)

Sunday, June 07, 2009

TROCA DE OLEO DE VEICULOS

TROCA DE ÓLEO

¨ API classifica os seus níveis de performance para motores de ciclo Otto (a combustão por centelha) como "S". Atualmente, o nível API mais elevado é o SJ.¨

Não está correto, o nível API mais elevado é o SL, é nisso que o consumidor deve prestar atenção, pois essa classificação é o que indica os testes em que os óleos passam ou são reprovados. No caso o SL é o ÚNICO que passa em TODOS os testes de qualidade.


*SA - Lubrificantes para motores diesel e gasolina, em serviços leves. Não requerem dados de performance. Óleos sem aditivação.
*SB - Lubrificantes para motores a gasolina, em serviços leves. Óleos com alguma capacidade antioxidante e antidesgaste.
*SC - Lubrificantes para motores a gasolina, sob garantia a partir de 1964. Devem proporcionar o controle dos depósitos em altas e baixas temperaturas, do desgaste, da oxidação e da corrosão. Óleos que atendem aos requisitos dos fabricantes dos motores de 1964 a 1967.
*SD - Lubrificantes para motores a gasolina, sob garantia a partir de 1968. Devem proporcionar proteção contra depósitos em altas e baixas temperaturas, contra o desgaste, a ferrugem e a corrosão. Podem substituir qualquer um dos anteriores. Óleos que atendem aos requisitos dos fabricantes dos motores de 1968 a 1971.


Todos os óleos de classificação acima estão fora do mercado por serem obsoletos.


*SE - Lubrificantes para motores a gasolina, sob garantia a partir de 1972. Devem proporcionar maior resistência à oxidação, à formação de depósitos em altas e baixas temperaturas, à ferrugem e à corrosão que os SD. Podem ser usados onde esses são recomendados.


Aoartir de março está proibido a venda de óleos de classificação SE, quem for pego vendendo terá a mercadoria apreendida.

Ainda no mercado
*SF - Veículos de 1980 até 1988 Melhoria na aditivação antidesgaste e antioxidante.


O Mobil é de classificação SF, como podem ver um óleo quase obsoleto.

*SG - Veículos de 1989 até 1993 Maior controle nos depósitos do motor. Inibição da oxidação do óleo.

Exemplo: Castrol GTX

*SH - Veículos de 1994 até 1996 Maior proteção contra o desgaste e a formação de verniz e borra.

Exemplo: Castrol Actevo

*SJ - Veículos de 1996 até 2001 Maior estabilidade térmica em relação
ao SH.

Exemplo: STP Motorcycle

*SL - Veículos a partir de 2001 Maior controle na formação de depósitos
e redução do nível de emissões.

Exemplo: Yamalube e Havoline Motorcycle (rótulo azul)

Um dos temas que mais gera dúvidas entre motociclistas é o departamento de lubrificantes.
Por exemplo, qual a diferença entre óleo sintético e mineral? O óleo sintético dura mais? Pode-se usar redutores de atrito? O que significa aquela sopa de letrinhas estampada no rótulo dos lubrificantes?
Desde o óleo que vai no motor, até óleo de bengala, fluido de freio e óleo dois tempos, todos são focos de erros comuns e de preconceitos trazidos em função do uso em automóveis. Ainda existe um número grande de motociclistas que trata a moto como se fosse um carro de duas rodas, esquecendo-se de alguns itens exclusivos ao mundo da moto.
Logo de cara, uma diferença técnica na embreagem entre carros e motos determina uma utilização radicalmente oposta. Com raras exceções, as motos têm embreagem multidisco em banho de óleo. Basta ver na ficha técnica para encontrar esta especificação em todas as motos japonesas e na maioria das européias. A exceção fica por conta da BMW e Guzzi. Por ser banhada em óleo, o mesmo que a gente coloca no cárter e lubrifica o motor, a embreagem torna-se muito mais sensível ao tipo de óleo. Umas das perguntas mais comuns entre motociclistas é sobre os chamados aditivos para motor. Justamente por conter na formulação componentes que são redutores de atrito, eles impedem o bom funcionamento da embreagem. O sintoma é a famosa patinada, quando o motor sobe de giros, mas a velocidade não aumenta. Portanto, nada de aditivos no óleo.
A dúvida campeã de audiência nos departamentos de atendimento ao consumidor das empresas produtoras de lubrificante diz respeito às diferenças entre óleo sintético e mineral. Poderíamos escrever páginas a respeito deste item, mas pode-se reduzir da seguinte forma: o óleo mineral tem características próprias e sua estrutura molecular original limita as alterações na sua composição. Desta forma, não é possível alterar de forma significativa seus parâmetros naturais de viscosidade, oxidação ou volatilidade.

Já no óleo de base sintética, a formulação é toda criada em laboratório, utilizando inclusive base vegetal. Com isso pode-se alterar as características gerais, obtendo maior índice de viscosidade, maior estabilidade térmica, ponto de fluxão mais baixo, maior resistência à oxidação e menor volatilidade. Em suma, o óleo sintético tem maior capacidade de lubrificação em limites extremos de utilização da moto.
Neste ponto aparece um dos preconceitos mais comuns. Normalmente, os usuários de moto julgam que um limite extremo é sinônimo de alto desempenho, rotações elevadas, enfim, pilotar a todo gás. Só que, na verdade, o momento de maior stress do motor é na partida a frio.
Tudo começa quando a moto pára na garagem, ao final de uma jornada. O óleo ainda quente, escorre pelas partes internas e fica depositado no cárter, onde vai permanecer esfriando até atingir a temperatura ambiente e o motor ser acionado novamente. Aí começa o stress. Pela manhã, quando o motor for acionado, o óleo vai demorar algum tempo até ser bombeado por todos os componentes, sobretudo as partes altas - comando de válvulas, por exemplo. Neste momento o óleo sintético mostra-se mais eficiente porque o tempo necessário para preencher todo o motor é cerca de três vezes menor do que no mineral. Quem faz uso mais estressante do motor é aquele que roda pouco, apenas nos finais de semana, mantendo o motor desligado por vários dias seguidos; ou o contrário, como motofretistas que usam a moto diariamente, com muitas paradas.

Fotos: reprodução ..
Respondendo às perguntas, o óleo sintético é efetivamente melhor para o motor. Porém, deve-se utilizar somente produtos destinados exclusivamente para as motos. Esta é uma observação importante, porque o óleo sintético para motor de moto é diferente do óleo sintético para motor de carro.
Com relação aos períodos de trocas, este dado é indiferente da composição do óleo. Em primeiro lugar deve prevalecer a recomendação do fabricante da moto. A diferença é que o óleo sintético mantém a capacidade de lubrificação por um período maior. Ou seja, quando o usuário for trocar o óleo, ele ainda estará com boas condições de lubricidade, enquanto o mineral já estará com suas capacidades reduzidas. Mas os períodos de trocas devem ser respeitados. Não vá na conversa de frentistas, que tentam justificar o preço maior do óleo sintético, alegando que "duram" mais. Isso é mentira!
Devemos lembrar que o mercado também oferece óleo sintético dois tempos, para ser misturado à gasolina. Como os motores dois tempos foram precoce e injustamente condenados por questões ambientais, geralmente o óleo 2T sintético é destinado às motos de competição. Mas quem roda de scooter ou com as 2T sobreviventes, têm neste produto algumas vantagens significativas, como a menor emissão de fumaça, maior capacidade de mistura à gasolina e redução na formação de carbono. Além disso, algumas fábricas acrescentam substâncias aromáticas que eliminam aquele cheiro desagradável de óleo queimado.
..

Outros óleos

Alguns motociclistas simplesmente esquecem que existem outros fluidos na moto. Os óleos esquecidos são os da suspensão dianteira e do freio. Os chamados óleos de bengala perdem eficiência quando submetidos a um stress muito grande (rodar constantemente por vias esburacadas) ou sob alta temperatura. Nas motos convencionais não é preciso alterar o tipo de óleo para se adaptar a um uso específico. Mas deve-se observar o manual do proprietário onde consta o período de troca do óleo. Sim, o óleo de bengala também precisa ser trocado periodicamente.
Já o óleo de freio só merece atenção quanto às suas propriedades. Alguns motociclistas que rodam de moto esportiva, sob condições severas, podem sentir o freio "borrachudo", resultado do aquecimento excessivo do óleo. Neste caso é preciso alterar por um produto que atenda às normas mais exigentes. Na embalagem do óleo há a especificação DOT, uma norma criada pelo departamento de transporte americano. Em motos convencionais esta norma varia entre DOT 3 e DOT 4, sendo que o DOT 4 é mais resistente às altas temperaturas.
E para encerrar o plantão de dúvidas, outra que embaralha a cabeça de todo mundo é a famosa "posso misturar óleos de marcas diferentes?". Desde que sejam da mesma especificação, sim, pode misturar as marcas. Mas se for de classificação diferente é melhor evitar a mistura. Agora, se for mudar a base mineral para base sintética é preciso trocar não apenas todo o óleo, mas também o filtro.
O livro sagrado de qualquer motociclista é o Manual do Proprietário. Nele pode-se tirar muitas destas dúvidas. O que não pode é o motociclista acreditar em alguns "conselhos" de amigos e até de algum vendedor despreparado. Se o ponto de interrogação persistir na cabeça, não vacile: recorra ao Manual.
Nocividade

Por conter inúmeros produtos venenosos, carcinogênicos, tóxicos, irritantes e não é biodegradável, o óleo usado está automaticamente classificado como um "resíduo perigoso" e como tal tem de ser manipulado, escoado, recolhido, armazenado, tratado e utilizado de acordo com legislação específica.

Além de ser um produto de elevado risco para a saúde, por contato com o corpo humano, o seu despejo na natureza constitui uma agressão ecológica violentíssima. Estudos eco-biológicos apontam que o contato de um óleo usado sobre o solo destrói a flora de uma tal forma que ela só se recompõe totalmente passados 15 anos. Os mesmos estudos indicam que o despejo de 5 litros de óleo usado sobre a água origina a formação
de uma película oleosa com um diâmetro de 5 quilômetros. Os despejos nos esgotos provocam a inibição do sistema de depuração das estações de tratamento.
A forma tradicional de reutilização dos óleos usados tem sido a queima, aproveitando o seu excelente potencial energético. No entanto, a queima sem um pré-tratamento que retire as substâncias nocivas, só agrava o problema do impacto ambiental, pois é mais perigosa a poluição atmosférica do que a poluição dos solos e das águas devido ao despejo.
O fato de, simultaneamente, o óleo usado ser um resíduo perigoso e ter um potencial econômico, coloca a questão da sua reutilização de uma forma que seja aceitável e possa contemplar as duas vertentes, a saber, o escoamento não nocivo e a contribuição para a poupança energética de uma forma rentável.
Historicamente, as atividades de recolha e de reutilização eram limitadas e dominadas por pequenos empresários sem preparação técnica nem meios para um eficaz tratamento e, em vários casos, com poucos escrúpulos. O mercado paralelo de recolha e reutilização (sem tratamento) dos óleos usados foi e é dominado pelos chamados "sucateiros" que recolhem e revendem o óleo usado para queima, como complemento da sua atividade principal, a sucata metálica.
O incremento de vendas de lubrificantes nos hipermercados veio acentuar a tendência para a "auto-troca" por parte dos motociclistas, aumentando assim o risco de despejos na natureza. O atual quadro legislativo impõe regras que obrigam os utilizadores de lubrificantes e enquadram as atividades de recolha, armazenagem e tratamento dos óleos usados, as quais só podem ser desenvolvidas por entidades licenciadas para estes efeitos. A violação destas regras é reprimida por um leque de multas, ao incluir a figura de "crime ecológico", e prevê a pena de prisão para os responsáveis.

As formas previstas para o destino dos óleos usados são a sua reutilização (como combustível ou como óleos base re-refinados) ou a incineração, todas tendo de cumprir regras químico-ecológicas definidas.


Deveres do usuário

Quanto ao usuário individual ou coletivo de lubrificantes, é vedado qualquer despejo, sendo obrigatória a sua entrega a um recolhedor licenciado. O mais fácil é levar o óleo velho a um posto de gasolina que possua o serviço de troca. Lá, eles armazenam os resíduos para posterior reaproveitamento.
• Reutilização como combustível: Esta é a forma clássica de reutilização dos óleos usados. Afim de que o óleo usado seja aplicado para queima, ele é sujeito a um tratamento primário para extração da água e dos sedimentos.
• Re-refinação: Dado o elevado teor de hidrocarbonetos com cadeias moleculares dos óleos base, tem havido esforços esporádicos incentivados pelos governos de alguns países para a re-refinação e subseqüente re-incorporação das frações resultantes na composição de lubrificantes. Novas tecnologias de re-refinação têm vindo a ser desenvolvidas, com recursos a processos de tratamento com hidrogênio, propano e reagentes não-ácidos. Estes processos asseguram melhor qualidade dos derivados e formação de sub-produtos menos agressivos. No entanto, estes processos são onerosos e dificilmente amortizáveis e a sua implementação tem sido muito limitada.
De uma forma geral, a re-refinação que chegou a ter algum sucesso nos EUA e em alguns países europeus, sobretudo nas épocas das "crises de petróleo". Há hoje uma retração no negócio, por envolver custos operacionais elevados que tornam esta atividade pouco competitiva face ao negócio dos óleos base virgens e, assim, está em retomada a tendência preferencial pela reutilização dos óleos usados como combustível.
• Incineração: Esta via destrutiva é utilizada, sobretudo, quando se verifica a impossibilidade de reutilização devido à presença de certos tipos e níveis de contaminantes nocivos.
*Fontes consultadas: Agip do Brasil; Valvoline, Galp
- O contato de um óleo usado sobre o solo destrói a flora de uma tal forma que ela só se recompõe totalmente passados 15 anos
- O despejo de 5 litros de óleo usado sobre a água origina a formação de uma película oleosa com um diâmetro de 5 quilômetros
- Os despejos nos esgotos provocam a inibição do sistema de depuração das estações de tratamento
Sopa de letras

As embalagens dos óleos trazem uma série de informações, algumas compreesníveis, outras totalmente enigmáticas. Vamos resumir as principais delas.
API (American Petroleum Institute), JASO (Japonese Automobile Standards Organization) e ACEA (Association des Constructeurs Européens d'Automobiles) são as três entidades licenciadoras de lubrificantes mais conhecidas para motos.
A API classifica os seus níveis de performance para motores de ciclo Otto (a combustão por centelha) como "S". Atualmente, o nível API mais elevado é o SJ.
A ACEA determina a letra "A" para motores de ciclo Otto. Neste momento, o nível ACEA mais elevado para gasolina é "A3".
A JASO - Japanese Automobile Standards Organization - define especificação para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB, e FC, em ordem crescente de desempenho).
A viscosidade exprime a velocidade com que um lubrificante flui a uma determinada temperatura. Trata-se de uma grandeza mensurável e expressa em unidades, das quais a mais utilizada é o Centistoke. Mas atenção! Não confunda viscosidade com índice de viscosidade.
O índice de viscosidade exprime a maior ou menor variação relativa com que um lubrificante altera a viscosidade com a alteração da temperatura. Exprime-se através de um número calculado empiricamente e não apresenta unidades. Um lubrificante com maior índice de viscosidade que outro varia menos de viscosidade com a alteração da temperatura.

Em todo o mundo as viscosidades dos lubrificantes são classificadas em graduações SAE (Society of Automotive Engineers) diferenciadas para motores e para transmissões. As classificações SAE distingüem limites diferentes para viscosidades a frio (número seguido da letra "W", de winter, inverno em inglês) e a quente. A tendência atual é para a utilização de lubrificantes multigraduados com limites a frio e a quente (por exemplo, SAE 15W-50 para motores).

Wednesday, February 06, 2008

As 10 Doenças mais Malucas

As 10 Doenças Mais Malucas




Uma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras (e são...), mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.


10.CEGUEIRA EMOCIONAL

A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação.A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.


9 SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL

Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo.

Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!


8 SÍNDROME DE RILEY-DAY

Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.


7 SÍNDROME DE COTARD

Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880.

Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.


6 MALDIÇÃO DE ONDINA

O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.

Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!


5 PICA

Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...


4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.


3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA

"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.


2 SÍNDROME DE CAPGRAS

Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.


1 SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO

Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.


Fonte: http://forum.hardmob.com.br/showthread.php?t=260586